|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Epagri-Sede. Para informações adicionais entre em contato com biblio@epagri.sc.gov.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/08/2009 |
Data da última atualização: |
18/08/2009 |
Autoria: |
DANTAS, A.C. de M.; MORAES, L.K.A.de; PEDROTTI, E.L.; NODARI, R.O.; GUERRA, M.P. |
Título: |
Superação in vitro da dormência de embriões do porta-enxerto de macieira M9 (Malus pumilla Mill.). |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 24, n. 1, p. 10-14, abr. 2002. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A dormência em sementes de macieira é um dos fatores limitantes para o avanço nos programas de melhoramento genético nesta espécie. Assim, o presente estudo objetivou estudar a germinação in vitro de embriões dormentes do porta-enxerto de macieira M9, oriundos da EE São Joaquim da EPAGRI/SC. Os embriões foram excisados de sementes maduras e inoculados em meio basal MS, adicionado de sacarose (30 g.L-¹), ágar (6 g.L-¹), água de coco (15%), caseína hidrolisada (CH) (500 mg.L-¹), AIA (0 e 14 µM); AG3 (0 e 1,5 µM), Kin (5 µM), 2-iP (12 µM); BAP (4 µM). As culturas foram mantidas no escuro por 10 dias e transferidas para sala de crescimento sob regime de luz de 16 horas, temperatura de 25 ± 2°C e 40 µmol de radiação luminosa. A maior percentagem de germinação (75%) foi obtida em meio MS suplementado com CH (500 mg.L-¹), AIA (14 µM), AG3 (1,5 µM) e Kin (5 µM). Quando a Kin foi substituída por BAP (4µM), observou-se a formação de calo, sobre o qual se originaram gemas e brotações, cujos valores médios foram de 2,3 brotos por embrião e 12,3 gemas por brotação. Em relação ao comprimento das brotações, não houve diferença significativa entre os tratamentos. A maior percentagem de indução de calos ocorreu em meio de cultura suplementado com AIA, Kin e 2-iP. O meio de cultura MS/2 suplementado com CH e água de coco e isento de fitorreguladores, resultou em 25% de germinação. Já, o número de raízes foi maior no meio de cultura MS suplementado com AIA (14 µM), AG3 (1,5 µM) e CH. O comprimento médio das raízes (4,0 cm) não foi afetado por nenhum tratamento em particular. Desta forma, esta técnica é uma alternativa eficiente ao uso de tratamentos de frio para a superação da dormência. MenosA dormência em sementes de macieira é um dos fatores limitantes para o avanço nos programas de melhoramento genético nesta espécie. Assim, o presente estudo objetivou estudar a germinação in vitro de embriões dormentes do porta-enxerto de macieira M9, oriundos da EE São Joaquim da EPAGRI/SC. Os embriões foram excisados de sementes maduras e inoculados em meio basal MS, adicionado de sacarose (30 g.L-¹), ágar (6 g.L-¹), água de coco (15%), caseína hidrolisada (CH) (500 mg.L-¹), AIA (0 e 14 µM); AG3 (0 e 1,5 µM), Kin (5 µM), 2-iP (12 µM); BAP (4 µM). As culturas foram mantidas no escuro por 10 dias e transferidas para sala de crescimento sob regime de luz de 16 horas, temperatura de 25 ± 2°C e 40 µmol de radiação luminosa. A maior percentagem de germinação (75%) foi obtida em meio MS suplementado com CH (500 mg.L-¹), AIA (14 µM), AG3 (1,5 µM) e Kin (5 µM). Quando a Kin foi substituída por BAP (4µM), observou-se a formação de calo, sobre o qual se originaram gemas e brotações, cujos valores médios foram de 2,3 brotos por embrião e 12,3 gemas por brotação. Em relação ao comprimento das brotações, não houve diferença significativa entre os tratamentos. A maior percentagem de indução de calos ocorreu em meio de cultura suplementado com AIA, Kin e 2-iP. O meio de cultura MS/2 suplementado com CH e água de coco e isento de fitorreguladores, resultou em 25% de germinação. Já, o número de raízes foi maior no meio de cultura MS suplementado com AIA (14 µM), AG3 (1,5 µM) e CH. O comprim... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
AG3; Água de coco; Caseína hidrolisada; Citocinina; Germinação in vitro; Maça; Melhoramento genético; Semente. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02535naa a2200265 a 4500 001 1065653 005 2009-08-18 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDANTAS, A.C. de M. 245 $aSuperação in vitro da dormência de embriões do porta-enxerto de macieira M9 (Malus pumilla Mill.). 260 $c2002 520 $aA dormência em sementes de macieira é um dos fatores limitantes para o avanço nos programas de melhoramento genético nesta espécie. Assim, o presente estudo objetivou estudar a germinação in vitro de embriões dormentes do porta-enxerto de macieira M9, oriundos da EE São Joaquim da EPAGRI/SC. Os embriões foram excisados de sementes maduras e inoculados em meio basal MS, adicionado de sacarose (30 g.L-¹), ágar (6 g.L-¹), água de coco (15%), caseína hidrolisada (CH) (500 mg.L-¹), AIA (0 e 14 µM); AG3 (0 e 1,5 µM), Kin (5 µM), 2-iP (12 µM); BAP (4 µM). As culturas foram mantidas no escuro por 10 dias e transferidas para sala de crescimento sob regime de luz de 16 horas, temperatura de 25 ± 2°C e 40 µmol de radiação luminosa. A maior percentagem de germinação (75%) foi obtida em meio MS suplementado com CH (500 mg.L-¹), AIA (14 µM), AG3 (1,5 µM) e Kin (5 µM). Quando a Kin foi substituída por BAP (4µM), observou-se a formação de calo, sobre o qual se originaram gemas e brotações, cujos valores médios foram de 2,3 brotos por embrião e 12,3 gemas por brotação. Em relação ao comprimento das brotações, não houve diferença significativa entre os tratamentos. A maior percentagem de indução de calos ocorreu em meio de cultura suplementado com AIA, Kin e 2-iP. O meio de cultura MS/2 suplementado com CH e água de coco e isento de fitorreguladores, resultou em 25% de germinação. Já, o número de raízes foi maior no meio de cultura MS suplementado com AIA (14 µM), AG3 (1,5 µM) e CH. O comprimento médio das raízes (4,0 cm) não foi afetado por nenhum tratamento em particular. Desta forma, esta técnica é uma alternativa eficiente ao uso de tratamentos de frio para a superação da dormência. 653 $aAG3 653 $aÁgua de coco 653 $aCaseína hidrolisada 653 $aCitocinina 653 $aGerminação in vitro 653 $aMaça 653 $aMelhoramento genético 653 $aSemente 700 1 $aMORAES, L.K.A.de 700 1 $aPEDROTTI, E.L. 700 1 $aNODARI, R.O. 700 1 $aGUERRA, M.P. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 24, n. 1, p. 10-14, abr. 2002.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Nenhum exemplar cadastrado para este documento. |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
07/06/2011 |
Data da última atualização: |
07/06/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
NUNES, M.; PEREIRA, A.; FERREIRA, J. F.; YASUMARU, F. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Evaluation of the Microalgae Paste Viability Produced in a Mollusk hatchery in Southern Brazil. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Journal of the World Aquaculture Society, USA, v. 40, n. 1, p. 87-94, 2009. |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
ISSN, 1749-7345 |
Conteúdo: |
The present study was conducted to define a methodology to produce and store small-scale microalgae paste to be used in a mollusk hatchery. Microalgae were cultured in 500 L fiberglass tanks, under temperature of 20 ¡À 2 C, Guillard f/2 culture medium, and continuous light intensity of 203¨C226 ¦Ìmol photons/m2/sec. Cultures were centrifuged at 2000 g at the exponential growth phase. Microalgae cell quality after centrifugation and during storage was determined by analyses with Evan¡¯s blue stain and by counting the number of total marine bacteria. Treatments with and without additive were applied to the microalgae paste produced, which was distributed into 100 mL plastic containers, capped, and stored under refrigeration at 4 ¡À 1 C. Results indicated that in the Chaetoceros muelleri paste, centrifugation did not damage the cells and the number of total marine bacteria reduced significantly from 2.9 ¡Á 106 to 8.3 ¡Á 105 colony-forming units per milliliter. Chaetoceros muelleri and Chaetoceros calcitrans pastes stored with addition of 0.1% ascorbic acid had a shelf life shorter than 2 wk. For the treatment without additive, results with Evan¡¯s blue stain showed that cells (99%) remained viable until the sixth week of storage for C. muelleri and seventh week of storage for Skeletonema sp. and C. calcitrans. The number of bacteria did not increase during storage for C. calcitrans and Skeletonema (P > 0.05). For C. muelleri, an increase in bacteria (P < 0.05) was observed after the sixth week of storage. This study demonstrated the feasibility to produce and store microalgae paste for a period of 2¨C8 wk, which allows it to be used as food source and also optimizes the use of microalgae cultured in laboratory. MenosThe present study was conducted to define a methodology to produce and store small-scale microalgae paste to be used in a mollusk hatchery. Microalgae were cultured in 500 L fiberglass tanks, under temperature of 20 ¡À 2 C, Guillard f/2 culture medium, and continuous light intensity of 203¨C226 ¦Ìmol photons/m2/sec. Cultures were centrifuged at 2000 g at the exponential growth phase. Microalgae cell quality after centrifugation and during storage was determined by analyses with Evan¡¯s blue stain and by counting the number of total marine bacteria. Treatments with and without additive were applied to the microalgae paste produced, which was distributed into 100 mL plastic containers, capped, and stored under refrigeration at 4 ¡À 1 C. Results indicated that in the Chaetoceros muelleri paste, centrifugation did not damage the cells and the number of total marine bacteria reduced significantly from 2.9 ¡Á 106 to 8.3 ¡Á 105 colony-forming units per milliliter. Chaetoceros muelleri and Chaetoceros calcitrans pastes stored with addition of 0.1% ascorbic acid had a shelf life shorter than 2 wk. For the treatment without additive, results with Evan¡¯s blue stain showed that cells (99%) remained viable until the sixth week of storage for C. muelleri and seventh week of storage for Skeletonema sp. and C. calcitrans. The number of bacteria did not increase during storage for C. calcitrans and Skeletonema (P > 0.05). For C. muelleri, an increase in bacteria (P < 0.05) was observed afte... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
C. muelleri; Chaetoceros calcitrans; Microalgae; Skeletonema sp. |
Categoria do assunto: |
-- |
|
|
Marc: |
LEADER 02301naa a2200181 a 4500 001 1077290 005 2011-06-07 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aEvaluation of the Microalgae Paste Viability Produced in a Mollusk hatchery in Southern Brazil. 260 $c2009 500 $aISSN, 1749-7345 520 $aThe present study was conducted to define a methodology to produce and store small-scale microalgae paste to be used in a mollusk hatchery. Microalgae were cultured in 500 L fiberglass tanks, under temperature of 20 ¡À 2 C, Guillard f/2 culture medium, and continuous light intensity of 203¨C226 ¦Ìmol photons/m2/sec. Cultures were centrifuged at 2000 g at the exponential growth phase. Microalgae cell quality after centrifugation and during storage was determined by analyses with Evan¡¯s blue stain and by counting the number of total marine bacteria. Treatments with and without additive were applied to the microalgae paste produced, which was distributed into 100 mL plastic containers, capped, and stored under refrigeration at 4 ¡À 1 C. Results indicated that in the Chaetoceros muelleri paste, centrifugation did not damage the cells and the number of total marine bacteria reduced significantly from 2.9 ¡Á 106 to 8.3 ¡Á 105 colony-forming units per milliliter. Chaetoceros muelleri and Chaetoceros calcitrans pastes stored with addition of 0.1% ascorbic acid had a shelf life shorter than 2 wk. For the treatment without additive, results with Evan¡¯s blue stain showed that cells (99%) remained viable until the sixth week of storage for C. muelleri and seventh week of storage for Skeletonema sp. and C. calcitrans. The number of bacteria did not increase during storage for C. calcitrans and Skeletonema (P > 0.05). For C. muelleri, an increase in bacteria (P < 0.05) was observed after the sixth week of storage. This study demonstrated the feasibility to produce and store microalgae paste for a period of 2¨C8 wk, which allows it to be used as food source and also optimizes the use of microalgae cultured in laboratory. 653 $aC. muelleri 653 $aChaetoceros calcitrans 653 $aMicroalgae 653 $aSkeletonema sp 773 $tJournal of the World Aquaculture Society, USA$gv. 40, n. 1, p. 87-94, 2009.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|